O Porquê das Mortes Coletivas?
As grandes comoções que ocorrem na nossa sociedade material trazem
sempre enormes indagações e dúvidas por parte de pessoas que ainda não
adquiriram conhecimentos das verdades evangélicas a respeito da Lei de Causa e
Efeito e das vidas sucessivas. Segundo ainda ensinamentos Evangélicos, “não caí
uma só folha da árvore sem que Deus saiba” e, com toda certeza, as “mortes
coletivas” não foram obras do acaso, mas sim, todas estavam cadastradas nos
anais da espiritualidade para participarem dessas desencarnações coletivas.
Muitos desses fatos são consequências de Leis Naturais, ou juridicamente
chamadas de “casos fortuitos”, como maremotos, terremotos, erupções de vulcões,
etc., porém, outros ocorrem por acidentes ou desastres, que são provocados pelo
próprio Homem, como por exemplo, acidentes aéreos, marítimos, ferroviários e,
hoje em dia, até por ato terrorista. Ora esses fatos acontecem sem serem
provocados por Deus, mas, em ambos os tipos de ocorrências, há a influência do
ser humano, direta ou indiretamente. No primeiro caso, apesar de ser um fato
natural, físico, corrobora a influência inferior da Humanidade. No segundo
caso, pela imprudência do próprio homem.
Essas ocorrências, chamadas catastróficas, que ocorrem em grupos de
pessoas, em família inteira, em toda uma cidade ou até em uma nação, não são
determinismo de Deus, por ter infringido Suas Leis, o que tornaria assim, em
fatalismo. Não. Na realidade são determinismos assumidos na espiritualidade,
pelos próprios Espíritos, antes de reencarnar, com o propósito de resgatar
velhos débitos e conquistar uma maior ascensão espiritual. O Espírito André
Luiz, no livro Ação e Reação, afirma esses fatos: “nós mesmos é que criamos o
carma e este gera o determinismo”.
São ações praticadas no pretérito longínquo, muito graves, e por várias
encarnações vamos adiando a expiação necessária e imprescindível para retirada
dessa carga do Espírito, com o fim de galgar vôos mais altos. Assim, chega o
momento para muitos, por não haver mais condições de protelar tal decisão, e
terão que colocar a termo a etapa final da redenção pretendida perante as Leis
Divinas. Dessa complexidade de fatos é que geram as chamadas “mortes
coletivas”.
Os Espíritos Superiores possuem todo conhecimento prévio desses fatos
supervenientes, tendo em vista as próprias determinações assumidas pelos
Espíritos emaranhados na teia de suas construções infelizes, aí, providenciam
equipes de socorros altamente treinadas para a assistência a esses Espíritos
que darão entrada no plano espiritual. Mesmo que o desencarne coletivo ocorra
identicamente para todos, a situação dos traumas e do despertar dependerá,
individualmente, da evolução de cada um. Estes fatos, mais uma vez André Luiz
confirma: “se os desastres são os mesmos para todos, a “morte” é diferente para
cada um”.
Assim, a Previdência Divina, com sua pré-ciência, aparelha
circunstâncias de hora, dia e local, para congregar aqueles que assumiram tais
resgates aflitivos, e, por outro lado, os que não vão fazer parte desse
processo coletivo, por um motivo ou outro, não estarão presentes.
No livro Tempo de Transição, do escritor Juvanir Borges de Souza,
tiramos os seguintes ensinamentos referentes a este assunto: “...o mesmo
princípio aplicável a cada indivíduo estende-se às coletividades; uma família,
uma nação ou uma raça formam as individualidades coletivas; “...entidades
coletivas contraem responsabilidades agindo como individualidades coletivas,
respondendo seus por seus atos e pelas consequências deles; “...as expiações
coletivas são os resgates de ações anteriores praticadas em conjunto pelo grupo
envolvido; “...os grupos se reúnem na Terra para tarefas ou missões comuns,
assim como são reunidos, para purgar faltas cometidas em conjunto,
solidariamente, assim, o inocente de hoje pode estar respondendo por seus atos
de ontem; “...a Providência Divina tem meios e formas para determinar os
reencontros, o reinício das tarefas, os resgates, tanto no plano individual
quanto no coletivo, em processos complexos que nos escapam à percepção”.
Em seguida, o preclaro escritor traz exemplos significativos, lembrando
da escravatura negra no Brasil que, durante três séculos foi uma instituição
oficial, uma mancha social da qual resultam efeitos morais e espirituais até em
nossos dias. Recorda ainda, a Guerra do Paraguai, país de menores recursos
humanos e materiais, arcou com sofrimentos e dificuldades pesadas. Entretanto,
passados mais de um século desse triste acontecimento, os governos uniram-se em
tratado de honra e os dois povos construíram a maior usina hidroelétrica do
mundo, que proporciona enorme progresso às populações de ambos os países, com
considerável vantagem para o Paraguai, uma vez que o empreendimento foi
custeado na sua quase totalidade pelo povo brasileiro. Entende-se como uma
espécie de ressarcimento de débito do passado, sob a forma de compreensão,
cooperação e realizações positivas e justas.
Existem ainda, “mortes coletivas”, provenientes de seguidores de pessoas
com alto grau de persuasão, mas de baixo senso moral, que conseguem anular
sentimentos e raciocínios de pessoas despreparadas e com tendência ao
materialismo, inculcando ensinamentos de salvação através de atos externos, apregoando
os suicídios coletivos. Mais uma vez, recorremos das palavras sábias do
escritor Amilcar Del Chiaro Filho: “Quando a pessoa se fanatiza por alguma
coisa, especialmente pelas idéias religiosas, o desequilíbrio se apresenta, e o
que é distorcido, desatinado, parece reto, equilibrado. Existe alguma relação
com obsessores? Sim, existe. Espíritos obsessores se aproveitam das disposições
dos encarnados para dominar-lhes a mente e impor-lhes a própria vontade”.
Transcrevermos ainda, palavras do Profº Waldo Lima de Valle, retiradas
do seu livro, Morrer e Depois!: “mortes coletivas são provações muito dolorosas
para os que ficam e também para os que partem, mas integram programas
redentores do Espírito endividado perante a Lei e condição para que possam usufruir,
merecidamente, as glórias da Vida Eterna (...) a dor coletiva corrige falhas
mútuas, dos que partem e, também, dos que ficam”.
O Meigo Nazareno, como não poderia deixar de ser, ensina em suas “Boas Novas” a respeito dessas vítimas: “Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido estas cousas? Não eram, eu vo-lo afirmo: se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis. Ou cuidais que aqueles dezoito, sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou, eram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não eram, eu vo-lo afirmo; mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis” - Lucas 13.1-5. Isso significa que os que padecem desse drama no desencarne não são mais culpados do que outros, também habitantes deste planeta ainda inferior, pois carregamos todas dívidas e imperfeições de Espíritos que faz jus reencarnar aqui na Terra. O que precisa é o arrepender que Jesus ensina, ou seja, não mais praticarmos o mal contra nosso irmão, e praticarmos sim, a caridade para compensar o mal já efetivado em vidas passadas, para termos oportunidade de escaparmos dessas aparentes tragédias.
O Meigo Nazareno, como não poderia deixar de ser, ensina em suas “Boas Novas” a respeito dessas vítimas: “Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido estas cousas? Não eram, eu vo-lo afirmo: se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis. Ou cuidais que aqueles dezoito, sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou, eram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não eram, eu vo-lo afirmo; mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis” - Lucas 13.1-5. Isso significa que os que padecem desse drama no desencarne não são mais culpados do que outros, também habitantes deste planeta ainda inferior, pois carregamos todas dívidas e imperfeições de Espíritos que faz jus reencarnar aqui na Terra. O que precisa é o arrepender que Jesus ensina, ou seja, não mais praticarmos o mal contra nosso irmão, e praticarmos sim, a caridade para compensar o mal já efetivado em vidas passadas, para termos oportunidade de escaparmos dessas aparentes tragédias.
Para encerrarmos este assunto completamos com outra parábola de Jesus
que demonstra materialmente essa verdade: “Certo homem tinha uma figueira
plantada na sua vinha e, vindo procurar fruto nela, não achou. Pelo que disse
ao viticultor: Há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não acho;
pode cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra? Ele,
porém, respondeu: Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor
dela e lhe ponha estrume. Se vier dar fruto, bem está; se não, mandarás
cortá-la.” Lucas 13.6-9. Fica assim comprovado que Deus espera de nós os frutos
que devemos dar pela oportunidade da reencarnação, no sentido de melhorarmos
moral e espiritualmente, para não termos que expiarmos, drasticamente, nossas
faltas pretéritas.
O estudo profundo do espiritismo nos leva ao entendimento dos fatores
causais das calamidades, opondo-se aos que põem a causa de lado, por falta de
explicações suficientes e convincentes. Em "Obras Póstumas", no cap.
intitulado "Questões e Problemas", há uma abordagem especial de
Kardec e dos espíritos a respeito das expiações coletivas, comprovando a
entidade Clelie Duplantier que faltas coletivas devem ser expiadas
coletivamente pelos que, juntos, a praticaram. Disse que todas as faltas, quer
do indivíduo, quer de famílias e nações, seja qual for o caráter, são expiadas
em cumprimento da mesma lei. Assim como existe a expiação individual, o mesmo
sucede quando se trata de crimes cometidos solidariamente por mais de uma
pessoa. A propósito, o Codificador, em A Gênese", no capítulo 18, item 9,
chama-nos a atenção de que a humanidade é um ser coletivo no qual acontecem as
mesmas revoluções morais que em cada ser individual.
Duplantier afirma também que, graças ao espiritismo, a justiça das
provações é agora compreendida e não decorre dos atos da vida presente, porque
corresponde ao resgate das dívidas do passado. Depois afirma que haveria de ser
assim com relação às provas coletivas, que são expiadas coletivamente pelos
indivíduos que para elas concorreram, os quais se reencontram para sofrerem
juntos a pena de Talião.
As tragédias, levando às desencarnações coletivas, não são frutos do
acaso Na questão 258, de "OLE", A.K. pergunta se, antes de
reencarnar, o espírito tem consciência ou previsão do que lhe sucederá no curso
da vida terrena. A resposta: "Ele próprio escolhe o gênero de provas por
que há de passar e nisto consiste o seu livre-arbítrio". A desencarnação,
o momento certo da morte, é realmente predeterminado, assim como está
documentado em "OLE", Q. 853, dizendo que o instante da morte é
fatal, no verdadeiro sentido da palavra e chegado esse momento, de uma forma ou
de outra, a ele não podemos furtar. A questão 853(a) frisa que, quando é
chegado o momento do nosso retorno para a Dimensão Espiritual, nada nos livrará
e também relata que já sabemos o gênero de morte pelo qual partiremos daqui,
pois isso nos foi revelado quando fizemos a escolha desta ou daquela
existência. Importante, igualmente, o comentário de A.K., na Q.738, dizendo que
"venha por um flagelo a morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por
isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida". Na Q. 859, os
espíritos dizem a A.K. que a fatalidade, verdadeiramente, só existe quanto ao
momento em que devemos aparecer e desaparecer deste mundo. Na Q. 872, A.K.
enfatiza: "no que concerne à morte é que o homem se acha submetido, em
absoluto, à inexorável lei da fatalidade, por isso que não pode escapar à
sentença que lhe marca o termo da existência, nem ao gênero de morte que haja
de cortar a esta o fio".
Devemos destacar que somente os acontecimentos importantes e capazes de
influir na nossa evolução moral são previstos por Deus, porque são úteis à
nossa purificação e à nossa instrução ("O LE", Q. 859a). Entretanto,
"o amor que cobre multidão de erros", em sintonia com a Lei de Ação e
Reação e com o livre-arbítrio, pode evitar acontecimentos que deveriam
realizar-se, como igualmente permitir outros que não estavam previstos
("OLE", Q.860).
Portanto, o acaso não tem participação nas determinações divinas. O Pai
nos ama incondicionalmente e nos proporciona a oportunidade da redenção
espiritual, dando-nos a chance bendita de resgatarmos as infrações do passado
contrárias às Suas Leis, de várias formas, inclusive coletivamente. As
expiações coletivas, segundo "O Livro dos Espíritos", questão 737,
oferecem o ensejo de progredirmos mais depressa no rumo evolutivo,
realizando-se em alguns anos o que necessitaria de muitos séculos.
Como se processa a convocação dos encarnados para o evento da
desencarnação coletiva? Qual a explicação espiritual para o fato de muitas
pessoas saírem ilesas das catástrofes, algumas até mesmo perdendo o embarque do
meio de transporte a ser acidentado? As respostas são baseadas nas premissas de
que o acaso não pode reger fenômenos inteligentes e na certeza da
infalibilidade da Lei Divina, agindo por conta de espíritos prepostos, sob a
subordinação das entidades superioras.
Na Q. 459 de "OLE", A.K., perguntando se os espíritos influem
em nossos pensamentos e em nossos atos, obteve a seguinte resposta: "Muito
mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos
dirigem". Portanto, há influência marcante, embora oculta, dos espíritos
em nossos atos, sugerindo pensamentos, "dando a impressão de que alguém
nos fala" (Q.461). Recebemos uma sugestão mental, funcionando a nossa mente
como um aparelho emissor-receptor, de acordo com a nossa sintonia. As questões
526, 527 e 528 de "OLE" são importantíssimas para esse entendimento,
desde que ao espíritos, na execução dos desígnios divinos, atuam sobre a
matéria para cumprimento das Leis da Providência, nunca as derrogando.
Na produção de fatos voluntários, as entidades valem-se das
circunstâncias naturais para gerar os acontecimentos. Se soar o momento de
alguém desencarnar e "era destino dele perecer por conta de um
acidente", pode a espiritualidade lhe inspirar para subir em uma escada
podre que não resista ao seu peso. A escada não foi quebrada pelos espíritos.
Em outro exemplo, "um homem tem que morrer eletrocutado por um
raio". Os espíritos lhe inspiraram a idéia de se abrigar debaixo de uma
árvore sobre a qual cairia a descarga elétrica. As entidades não provocaram a
produção do raio, mas sabiam qual a árvore a ser atingida.
Em outro ensinamento bem prático, "se alguém não tem que
perecer" e uma pessoa mal intencionada dispara sobre ele um projétil de
fogo, os espíritos não atuam desviando a trajetória da bala, já que o projétil
tem que seguir o seu curso de acordo com as leis da matéria; entretanto, a
espiritualidade lhe sugere a idéia de se desviar ou atrapalhar a quem está empunhando
a arma. Importante esse ensinamento, desde que muitas pessoas moram e circulam
em locais bem perigosos, principalmente nas grandes cidades brasileiras, e
somente perecerão por balas perdidas se estiverem subordinadas a essa
programação.
É muito importante o ensinamento de que o mal não é programado, isto é,
ninguém nasce para ser agente de cumprimento de prova ou expiação, como é
descrito na Q. 470 de "OLE": "a nenhum espírito é dada a missão
de praticar o mal. Aquele que o faz fá-lo por conta própria, sujeitando-se,
portanto, às consequências'.
Muitas pessoas que possuem habilidades no campo da precognição ou
premonição conseguem prever tragédias futuras. Citamos o irlandês Zak Martin,
descrevendo um avião colidindo num arranha-céu e explodindo em chamas. Seis
dias após, dois aviões comerciais foram lançados contra as torres gêmeas, em
Nova York. O terrível naufrágio do Titanic foi pressentido por algumas pessoas
como o empresário inglês Middleton que sonhou durante duas noites seguidas com
um navio de quilha para o ar, cercado de pessoas e bagagem boiando. Resolveu,
então, cancelar sua viagem e a de seus familiares. Um marinheiro recusou a
função de subchefe de máquinas por causa de uma premonição de desastre. A
sensitiva americana Sylvia Browne, em outubro de 2004, disse em pleno programa
de TV que os turistas deveriam evitar viajar para a Índia. Dois meses depois
parte do país mencionado foi atingido pelo tsunami.
Na literatura subsidiária espírita temos algumas fontes de consulta a
respeito do assunto em tela: 1- Em 17 de dezembro de 1961, em Niterói (RJ),
aconteceu a trágica tragédia num circo, relacionado, segundo o espírito
Humberto de Campos, como expiação coletiva, envolvendo romanos que assassinaram
dezenas de cristãos, em um circo armado em Lião, no ano de 177 ("Cartas e
Crônicas, cap. 6,FEB); 2- O incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo, com
muitas vítimas, foi explicado como dívidas reportadas ao tempo das guerras da
Cruzadas (" Diálogo dos Vivos", cap. 26); 3- Emmanuel, através da psicografia
de Chico Xavier, na questão 250 do livro "O Consolador",
esclarece-nos: "na provação coletiva verifica-se a convocação dos
Espíritos encarnados, participantes do mesmo débito, com referência ao passado
delituoso e obscuro. O mecanismo da justiça, na lei das compensações, funciona
então espontaneamente, através dos prepostos do Cristo, que convocam os
comparsas na dívida do pretérito para os resgates em comum, razão por que,
muitas vezes, intitulais - doloroso acaso - às circunstâncias que reúnem as
criaturas mais díspares no mesmo acidente, que lhes ocasiona a morte do corpo
físico ou as mais variadas mutilações, no quadro dos seus compromissos
individuais" e André Luiz, no capítulo 18, do livro "Ação e
Reação", psicografado por Chico Xavier, descreve as palavras do benfeitor
espiritual Druso, a respeito de um acidente ocorrido com uma aeronave, na qual
pereceram 14 pessoas. Ressaltamos a informação de que "milhares de delinquentes
que praticaram crimes hediondos em rebeldia contra a Lei Divina encontram-se,
ainda, sem terem os débitos acertados."
Que tenhamos a certeza de que o amor de Deus é incomensurável e existe
uma razão espiritual para as tragédias que deixam aterrorizadas as criaturas
terrenas. Tudo tem uma finalidade, a casualidade não existe. O Pai nos
proporciona a todos nós, seus filhos, herdeiros e viajores do Cosmos, a sua
Eterna Misericórdia.
Fonte: blog.cele.com.br/2009/06/o-porque-das-mortes-coletivas-uma-visao.html.