sexta-feira, 24 de maio de 2019

Corpo Astral: Uma análise científica e espiritualista


CORPO ASTRAL: Uma análise científica e espiritualista
Sinônimos: Kama Rupa (em sânscrito: Kama = desejo; rupa = corpo), ou seja, Corpo dos Desejos; Corpo Emocional, Corpo da Alma, Perispírito, Invólucro Espiritual, Segundo Corpo, Psicossoma, Metassoma, Modelador do Corpo Físico, Corpo Sutil, Corpo Invisível, Corpo Oculto, Corpo Luminoso, Corpo Flutuante, Corpo Gêmeo, Cópia, Corpo Egóico, Duplicata, Corpo de Energia, Eu Astral, Segundo Eu, Corpo Extrafísico, Corpo Brilhante, Corpo da Ressurreição, Corpo Espiritual, Corpo Fluídico, Aerossoma II, Paracorpo, Ser Natural e tantos outros...
SENSIBILIDADE GERAL – INSTINTOS – EMOÇÕES PASSIONAIS ANIMALIZADAS E GROSSEIRAS – VÍCIOS – PAIXÕES E SENTIMENTOS NEGATIVOS. SEDE DA EMOÇÃO E DOS DESEJOS - AO REENCARNAR-SE COM MUTILAÇÕES, PLASMAR-SE-Á UM CORPO FÍSICO DEFICIENTE.

Tem a forma humana. Primeiro invólucro espiritual mais próximo da matéria, que pode ser visto pelos médiuns clarividentes. Esta estrutura corpórea sutil, de matéria rarefeita, todos os espíritos a possuem. Assim como o corpo para os humanos é tão necessário, para os espíritos é também necessária para a sua manifestação, na dimensão em que se encontram no Astral. O corpo astral não possui a mesma densidade em todas as criaturas humanas. Varia muito de massa, de tal modo que o homem desencarnado possui verdadeiro peso específico.
Luminosidade variável, branca argêntea, azulada, etc. É o MOB (Modelo Organizador Biológico), é o molde que estrutura o Corpo Físico. Observável por fotografias, vidência, moldagens, impressões digitais, tácteis e aparições fantasmagóricas. É com este corpo que os espíritos vivem no mundo astral.
Quando as pessoas se apaixonam, podem se ver belos arcos de luz rósea entre os seus corações, e uma bela cor rósea adiciona-se às pulsações áureas normais na glândula pituitária. Quando as pessoas estabelecem relações umas com as outras, criam cordões, a partir dos chackras, que se ligam. Tais cordões existem em muitos níveis do campo áurico em adição do astral. Quanto mais longa e profunda for à relação, mais numerosos e fortes serão os cordões. Quando as relações terminam esses cordões se dilaceram, causando, não raro, grande sofrimento.
A sua forma pode ser modificada pela vontade ou pela ação de energias negativas auto-induzidas. O corpo astral sofre moléstias e deformações decorrentes de viciações, sexo desregrado, prática persistente do mal, da magia negra e outras ações "pecaminosas", que agregam todo tipo de substâncias astrais negativas e energias pesadas que lesam, deformam este corpo podendo implodir e desaparecer por um tempo. São espíritos que estão na forma ovóide, que se apresentam sem a forma humana, mas que na realidade não perderam o Corpo Astral, eles implodiram-o. Afirmamos isso em virtude de termos conseguido incorporá-los, restabelecendo a sua forma humana, o que seria impossível caso realmente tivessem perdido o corpo astral.
O astral tem facilidade de separar-se do corpo físico durante o sono natural ou induzido, pela ação de traumatismos ou fortes comoções, e também pela vontade da mente. Imaterial de natureza magnética, não tem constituição fluídica como o duplo etérico; não se condensa e tampouco forma objetos materializados, pois é de natureza completamente diversa da matéria existente na dimensão física. No entanto, pode ser modelado pela ação da força mental, com relativa facilidade. Desta propriedade nos servimos em técnica de tratamento de espíritos enfermos, aleijados, mutilados ou feridos, que ainda sentem os sofrimentos das enfermidades que lhes provocaram a morte. Mas desde já, podemos adiantar que todos eles são recompostos em sua forma normal e estado fisiológico hígido, pela projeção de energia curativa mentalmente emitida pelo operador (pulsos energéticos comandados por contagem pausada, geralmente até sete).
Quando dormimos, isto é, quando o nosso ser físico adormece, nós abandonamos o nosso corpo temporariamente e parcialmente, passando a atuar, de posse do corpo astral, nos sub-planos desta dimensão. A consciência das atividades astrais está condicionada ao nosso estado evolutivo.
É a matriz do corpo físico, assim como sua real imagem, pois reflete o estado de saúde, paixões, emoções e sentimentos do ser humano. Tudo que o homem sente, emoções ou sentimentos, servem para formar o seu corpo astral, da mesma forma que o colorem. Ou seja, os bons sentimentos e boas emoções mostrarão um corpo astral com cores vivas e brilhantes, da mesma forma que maus sentimentos e más emoções, mostrarão um corpo astral escuro, com cores pardacentas.
O corpo Astral tem ainda a função da sensibilidade geral (uma das mais importantes), emocional, instinto, dor ou prazer, desejos, vícios, impulsos instintivos e animais como sede, fome, desejos sexuais, até os sentimentos elevados como amor ao próximo, solidariedade, amizade, afeto, ternura, etc., ou as desenfreadas paixões de posse, poder (vícios – de natureza psíquica e por isso mesmo sua origem está no astral). A luta maior que travamos, contra nós mesmos em favor da nossa evolução, consiste precisamente em refrear, policiar e dominar desejos e sentimentos, principalmente as paixões. Desse corpo, e por evolução, os sentimentos se elevam e passam a outros níveis de consciência, próprios de espíritos superiores.
O corpo físico apenas transmite estímulos recebidos, mas é o astral que sente. Por esta razão, levamos conosco os nossos vícios e paixões, ao morrermos; se fosse de modo diverso, não haveria motivo para desencarnados continuarem sofrendo dores de natureza física, nem serem portadores de deformações dolorosas, como se constata, em reuniões espíritas.
A sensação é a mais grosseira forma de sentimento. Primária, instintiva. Já a emoção tem mais complexidade, ligando-se ao desejo; pode ser exacerbada até atingir a anormalidade da paixão, porém tanto sensações como emoções são estados muito importantes de consciência, pois dão colorido e força aos nossos atos.
Este corpo é utilizado no mundo espiritual para incorporar espíritos já desprovidos dele, tal como nossas incorporações mediúnicas. Muitos sensitivos podem se ausentar do corpo com certa facilidade, em transe espontâneo. Mas isso pode ocorrer também a pessoas comuns, em circunstâncias patológicas ou especiais: o Corpo Astral pode desencaixar (desdobrar) do Físico por anestesia, coma alcoólico, droga, choque emotivo, enfraquecimento por moléstias prolongadas, hemorragias volumosas, choques cirúrgicos e outros estados anômalos, ou pelo desdobramento apométrico da mesma forma que o Duplo Etérico. É com ele que, nos trabalhos com a técnica da Apometria, em projeções astrais conscientes ou por sonho, viajamos e atuamos no tempo e no espaço. Pessoas vão a lugares distantes, podem descrevê-los, avaliar seus atos e os alheios, ter sensações físicas, tudo isso no pleno gozo da consciência - graças à ligação com o cérebro físico, através do cordão de prata.
Todos os espíritos que incorporam em médiuns, possuem esta estrutura corpórea sutil, necessária à sua manutenção no mundo astral. A forma normal de perder este corpo, é por evolução; assim como se perde o corpo físico pela morte, perde-se também o astral. Estes espíritos se comunicam com médiuns via intuição mental. 
Os médiuns que se recusam sistematicamente a educar sua mediunidade e colocá-la a serviço do semelhante no trabalho do bem, acumulam energias nesse corpo e no Duplo, deformando-os e prejudicando-os.

A densidade do corpo astral (psicossoma) varia de indivíduo para indivíduo; em Espíritos moralmente adiantados, é mais sutil e se aproxima da dos Espíritos elevados; nos espíritos inferiores, ao contrário, se aproxima da matéria, e é o que faz os Espíritos inferiores de baixa condição conservarem por muito tempo as ilusões da vida terrestre. Quanto menor a densidade do corpo astral, menor seu peso e maior a luminosidade.
O perispírito se molda de acordo com o pensamento, no caso do encarnado com a memória molecular do corpo físico. Porém nos espíritos desencarnados, nota-se que este passa a ser controlado pela emoção, quer consciente ou inconsciente, no caso de alguns espíritos se apresentarem rejuvenescidos, após desencarnarem.
Contudo, a possibilidade de alterar a indumentária psicossomática é limitada ao padrão evolutivo, próprio de cada alma. Nos casos de MONODEÍSMO, (ideia fixa), causa um processo involutivo, chegando à gravidade da ovoidização. Casos de ZOANTROPIA, é a capacidade da ideoplastização do corpo astral, em transformar-se em animais, ou formas animalescas. Muitos espíritos moldam-se de acordo com o meio ambiente em que vivem, como autodefesa, em figuras horripilantes, e outros, o são até por produzirem emoções pesadas, de ódio, vingança, rancor, ideias destrutivas.
Sob os aspectos físicos, este corpo em si, não apresentaria um peso possível de ser detectado, porém na dimensão espiritual, cada organização psicossomática tem seu peso específico, que varia de acordo com sua densidade, ditada, sobretudo pelo estado de moralidade do Espírito. Nossa posição determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, consequentemente, o habitat que lhe compete. Significa que, embora possa parecer fisicamente imponderável - porque não é matéria densa - não deixa de apresentar certo peso. Este é variável em cada região ou esfera, uma vez que, sendo matéria (ainda que tênue), se submete aos princípios gravitacionais que  imperam no  meio em que se situa e do qual se nutre.
Quanto mais evoluído o espírito, maior será sua frequência vibracional e, por conseguinte, maior será sua luminosidade, consequentemente, uma entidade com pouca evolução, terá uma menor frequência vibracional e uma menor luminosidade.
Note-se que a luz espiritual nada tem com a luz conhecida em física, a radiação eletromagnética. A luz emitida por lâmpadas fluorescentes ou de mercúrio, por exemplo, diante de uma presença espiritual, chega a parecer a mera claridade emitida por uma vela.
O Espírito com as necessárias condições mentais, atravessa qualquer barreira física, pois matéria alguma lhe opõe obstáculo; ele atravessa a todos, assim como a luz atravessa os corpos transparentes. Todavia, existem Espíritos que não conseguem atravessar alguns obstáculos, pelo simples motivo de não saberem que podem fazê-lo. A ignorância, ou até mesmo a incerteza, diminuem suas aptidões, potenciais e, consequentemente, seu poder de ação nas mais diversas áreas.
Aos olhos físicos, o corpo astral é totalmente invisível; todavia, não o é para os Espíritos. No caso dos menos evoluídos, só percebem os seus pares, captando-lhes o aspecto geral. Já os Espíritos superiores, podem perscrutar a intimidade perispiritual de encarnados e desencarnados de menor grau de elevação, observando-lhes as desarmonias e as necessidades, como por exemplo, os trabalhos de esclarecimento espiritual, conhecendo a realidade do sofredor, conduzindo ao entendimento, e também nas sessões de cura, em que os médicos espirituais detectam os sinais patológicos presentes no psicossoma do enfermo.
Sendo o corpo astral também matéria, com o ectoplasma, poderá se tornar materialmente tangível, no todo ou em parte. Fenômeno chamado de teleplastia; nele o corpo astral do desencarnado ou encarnado se envolve, por assim dizer, com as condições energéticas do ambiente e de algum médium capaz de emprestar recursos energéticos através do duplo etérico, promovendo matéria necessária para revestir o corpo astral com a energia necessária para o aparecimento.
Quando encarnado, o Espírito registra impressões exteriores por meio de vias especializadas, identificadas no corpo somático, e que compõem os órgãos dos sentidos; sem o corpo físico, sua capacidade de perceber se amplia extraordinariamente, pois livre das peias somáticas, a percepção já não depende dos canais nervosos materiais. O que acontece é uma espécie de registro global do corpo astral, ou seja, uma percepção: vê, ouve e sente com o corpo espiritual inteiro; uma vez que as sedes dos sentidos não se encontram numa localização específica e limitada, que se observa no estado de encarnação, os sentidos e capacidades se ampliam.
Os fenômenos chamados transposição de sentidos, mostram a possibilidade de algumas pessoas mais sensíveis perceberem os estímulos por vias físicas totalmente impróprias para isso, explicando, assim, que a sensibilidade global do corpo astral pode se exteriorizar mesmo estando o Espírito encarnado, ainda que em casos excepcionais.
Somos criados pela mesma matéria, no seu sentido original; é essa matéria, que, em diferentes estados, dá origem a tudo, é energia pura. Sendo o corpo astral também oriundo dessa matéria, que é o Fluido Cósmico Universal (FCU), o Espírito se torna suscetível às influências da energia ambiental que o envolve (psicosfera), e é essa propriedade que lhe permite absorver, assimilar e também transmitir a energia espiritual que capta ou recebe. A exemplo disso, temos o precioso processo do passe: o Espírito, acumulando energias e estimulando a sensibilidade do médium, une suas forças com a deste, psíquicas e vitais, para a transmissão dos recursos de cura.
Conforme suas condições o corpo astral pode se expandir, inclusive aumentando o campo de percepção sensorial. Essa expansibilidade faculta o processo de libertação da alma. Expandindo-se, o corpo astral pode chegar a um estado inicial de desprendimento, em que a percepção se torna acentuadamente mais aguda, podendo, a partir daí, se for o caso, evoluir para o desdobramento, envolvendo outra propriedade do corpo astral, que é a biocorporeidade.
A expansibilidade psicossomática, aliás, está na base dos principais processos mediúnicos; por exemplo, é a exteriorização do Astral que permite ao vidente a captação da realidade espiritual; graças a essa propriedade, se torna possível o contato corpo astral a corpo astral, que marca o fenômeno chamado de incorporação, seja psicofonia ou psicografia.
A biocorporeidade, termo criado pelo grande codificador Kardec, relacionando-o ao fenômeno de desdobramento. Define-se particularmente como uma notável faculdade do corpo astral que possibilita, em condições especiais, o seu desdobramento. Poderíamos dizer, com muita cautela, "fazer-se em dois", no mesmo lugar ou em lugares diferentes.
É um processo que ainda chegaremos a descobrir com mais claridade. Mas graças a essa propriedade o corpo astral pode se apresentar biocorpóreo, ou seja, com um corpo igual ao físico da atualidade, fluídico, com maior ou menor densidade, mas suscetível de ser visto e até tocado, como acontece em muitos casos.
O psicossoma, como reflexo da alma que é, não é igual a outro corpo astral, como a rigor não existem almas idênticas.Obviamente, no decorrer do processo evolutivo, diminuem as diferenças e cresce a harmonização entre as almas, sem que, entretanto, a individualidade deixe de ser preservada.
"A ideia do grande todo não implica, necessariamente, a fusão dos seres em um só. Um soldado que volta ao seu regimento entra em um todo coletivo, mas não deixa, por isso, de conservar sua individualidade. O mesmo se dá com as almas que entram no mundo dos Espíritos, que, para elas, é igualmente um todo coletivo: o todo universal" (Kardec, Allan. Iniciação Espírita).
Ele é suscetível de se modificar com relação à sua estrutura íntima e sua forma. Sabemos que, por meio da ação plastizante, o Espírito pode mudar seu aspecto, por exemplo; porém, tal fenômeno envolve apenas modificação transitória e superficial, sustentada transitoriamente pela mente.
Desde as formas dos seres antigos, até o homem e o anjo, uma longa escala é percorrida. E quanto mais progride a alma, através das sucessivas transformações, mais apurado vai se tornando seu veículo espiritual e, consequentemente, mais delicada a sua forma.O tempo, pois, constrói, com a evolução da alma neste e em outros mundos, a própria eterização do corpo astral.
O corpo espiritual, extensão da alma que é, reflete contínua e instantaneamente os estados mentais.O corpo astral é suscetível de refletir a glória ou viciação da mente. Por isso, a atividade mental nos marca este corpo, identificando nossa real posição evolutiva. Todo pensamento encontra imediata ressonância na delicada organização perispiritual, produzindo dois tipos de efeitos:
1) gera na aura a sua imagem, a forma-pensamento, variável de acordo com a carga emocional.
2) dimensão física, influindo na fisiologia dos centros vitais, repercute nos sistemas nervoso, endócrino, sanguíneo e demais vias de sustentação do edifício celular, marcando-lhe o desempenho regular ou não, na economia vital.
O corpo astral, a se refletir na aura, se caracteriza também por odor particular, facilmente perceptível pelos Espíritos.A literatura mediúnica contém - em especial as obras de André Luiz - descrição de regiões infestadas de miasmas pestilentos, a exalarem odores tão fétidos que se tornam quase insuportáveis para os Espíritos mais sensíveis. Tais odores brotariam da podridão fluídica característica desses ambientes e, dos próprios corpos astrais de seus habitantes.
Todas as criaturas vivem cercadas pelo seu próprio halo vital das energias que lhes vibram no íntimo do ser. Esse halo é constituído por partículas de força a se irradiarem por todos os lados e direções, de si para o ambiente, impressionando-nos o olfato de modo agradável ou desagradável, segundo a natureza do indivíduo que as irradia; cada criatura se caracteriza pela vibração, exalação que lhe é peculiar, aqui e em todos os mundos.
Em atividade mediúnica, certos médiuns registram, por exemplo, uma espécie de gélido torpor, com a avizinhação de algum espírito sofredor, como o inverso, quando um espírito superior trás a sensação de bem-estar, junto uma temperatura agradável se faz presente.
Durante o trabalho apométrico, o corpo astral é visualizado como o molde do corpo físico. Entre a estrutura anatômica e fisiológica de ambos os corpos são poucas as diferenças. Observamos que a energia que por ele circula é mais leve, etérea, mas sua função é de reabastecer e revigorar os órgãos, efetuando o mesmo trabalho que o sangue realiza no corpo físico.
O sistema nervoso periférico, as veias, artérias e capilares do corpo físico são representados no corpo astral por estruturas denominadas de meridianos. Estes tem suas variações, dependendo do que representam. Ficam semelhantes aos nervos quando efetuam funções do SNP; quando assumem o caráter de irrigação energética, semelhante às estruturas cardiovasculares físicas, variam na largura. As artérias são mais largas, por elas passam um fluxo de energia maior, e apresentam três camadas; quando representam as veias, os meridianos se tornam mais finos e tem apenas duas camadas; quando efetuam as funções dos capilares, os meridianos diminuem ainda mais seu diâmetro. Podemos observar assim, que é fácil identificar as representações das estruturas físicas no corpo astral.
Inicialmente, o médium que trabalha com o corpo astral visualiza somente uma grande rede energética, que parecem as veias do corpo físico. Essa malha visualizada é conhecida como MOB (micro organizador biológico). Com o tempo, estudos e o aperfeiçoamento do trabalho anímico as diferenças acima citadas passam a ser identificadas, tornando o trabalho com o corpo astral mais preciso.
O astral possui estruturas semelhantes aos chacras principais, secundários e nádis, todos estes sediados no duplo etérico, quando o ser está encarnado. Denominados neste corpo de centros de força, eles refletem as mesmas atividades das estruturas acima citadas. No ser desencarnado, os centros de força passam a assumir as funções dos chacras, já que o duplo etérico se desfaz nas primeiras 72 horas após o desencarne.
O trabalho com o corpo astral, assim como, com qualquer outro corpo exige uma grande reponsabilidade dos apômetras, que necessitam ter segurança das ações que ali serão efetuadas. Lembremo-nos que qualquer erro na atividade com este corpo reflete diretamente na estrutura física do ser, o que pode comprometer a saúde do corpo físico.





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