"A felicidade não é deste mundo" é uma expressão que deve ser aperfeiçoada para: A felicidade é proporcional à elevação do nível de consciência de cada um. É possível ser feliz sim!
Quanto mais elevado for o nível de
consciência, mais feliz é a pessoa.
Nós fazemos uma distinção entre DOR e o SOFRIMENTO. A
dor é o karma obrigatório e a burilação evolutiva necessários, mas o sofrimento
é oriundo da ignorância espiritual.
Quanto maior a ignorância, mais a pessoa
sofre na vida. Como dissemos, a dor é inevitável a todos, mas mesmo com ela,
possuindo-se sabedoria (não cultura), é possível ser feliz. O sofrimento é
causado por si próprio, por revolta, medo,
insegurança, apego e várias formas de falta de
sabedoria, originários de um menor nível consciencial.
Problemas e dissabores, absolutamente
todos têm, mas dentro disso pode-se ser feliz, convivendo-se bem com estes
eventos. Um elevado nível de consciência faz a pessoa vivenciá-la com
tranquilidade e sem desespero. Pois as provações são sempre temporárias e a
felicidade é um caminho inevitável.
A dor é necessária, o sofrimento não!
A felicidade é algo que se aprende a constituir na própria vida. É
aprender a se amar, a se valorizar, é possuir uma humildade equilibrada, sem
arrogância ou orgulho, é não ter excesso de apego as coisas, é acreditar numa Inteligência Maior,
não ter medo da vida ou da "morte", não desejar possuir ou controlar
ninguém, não ser egoísta, possessivo ou ciumento e saber ser honesto com segurança.
Quando traímos nossos próprios
princípios, abrimos uma porta para a infelicidade. A espiritualidade deseja
amar a todos, mas só a recebe, quem a percebe, e só a percebe quem abre o
coração para senti-la.
Quais são seus valores?
Do quê mais gosta?
Qual o sentido de sua vida?
Qual sua meta maior nesta encarnação?
Você consegue passar um domingo só consigo próprio?
Sua companhia é boa para você mesmo?
Ou não aguenta ficar só, bate desespero ou solidão?
Você aquieta seus pensamentos só por alguns momentos para ouvir a "voz" de seu coração?
Você tem coragem para isto ou se faz de surdo?
Do quê mais gosta?
Qual o sentido de sua vida?
Qual sua meta maior nesta encarnação?
Você consegue passar um domingo só consigo próprio?
Sua companhia é boa para você mesmo?
Ou não aguenta ficar só, bate desespero ou solidão?
Você aquieta seus pensamentos só por alguns momentos para ouvir a "voz" de seu coração?
Você tem coragem para isto ou se faz de surdo?
Faço eu o melhor que posso, claro,
continuo errando as vezes, e as vezes sutilmente, enquanto outros matam e
roubam, mas eu me pergunto: de que valho eu? Até os mestres erram, porque não
eu?
Texto retirado da nossa apostila de Psicanálise Espírita.
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